Bancos tradicionais possuem gastos exorbitantes com estruturas, grande time de funcionários, equipamentos para manter.
Gastos que os bancos digitais não possuem, ou pelo menos não gastam tanto quanto os tradicionais.
Por isso, é possível reduzir – muitas vezes a zero, as taxas de manutenção, taxas de transferências, de extrato. Isso ajuda muito quem pretende economizar e cortar gastos desnecessários.
SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA.
Gerentes não tem controle, seu relacionamento com o banco não dependerá do seu gerente.
A origem dos bancos é tão antiga que não se sabe ao certo quando nem onde eles realmente começaram. O tempo passou, mas a burocracia, as altas tarifas e o atendimento de péssima qualidade continuaram.
Ainda assim, muita gente se via dependente dessas instituições. Parecia uma relação longe de ser quebrada. Parecia.
Isso mudou graças a uma cultura iniciada no Vale do Silício, Califórnia, nos anos 1990, propagada pelas startups: empresas que desenvolvem produtos inovadores, com potencial de crescimento rápido e que utilizam a tecnologia e a internet para isso. E quando as startups se encontram com os bancos? São as fintechs: negócios que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais.
Hoje, as fintechs já oferecem vários produtos que, antes, só podiam ser encontrados em instituições financeiras tradicionais: conta, investimento, seguros, meios de pagamento, programas de benefícios. A diferença é que a natureza digital do seu modelo de negócios permite que elas tenham produtos mais baratos (ou até gratuitos) e personalizáveis, melhorando a experiência do consumidor
POR QUE NÃO USAR BANCOS TRADICIONAIS?